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Chile (dia 3/6)

Olá pessoal. Tudo bem?

E vamos para o nosso terceiro dia no Chile, dia 24/12/2017. Como era véspera de Natal, esse post não será tão longo quanto o anterior, porém a quantidade de fotos irá compensar a falta de palavras rs. Antes da viagem, pesquisei bastante sobre Santiago e li muitos blogs que alertavam os viajantes sobre a véspera de Natal, já que todos os estabelecimentos costumam fechar cedo. Por isso me certifiquei de quais lugares estariam abertos. Começamos o dia caminhando por uma parte do Parque Balmaceda, que é bem extenso e muito gostoso para caminhadas. Nosso destino era uma das casas de Pablo Neruda, a Chascona.

Parque Balmaceda.

Parque Balmaceda.

Vista da Praça Baquedano.

Praça Baquedano.

Rua Pio Nono com vista do Rio Mapocho.

Rua Pio Nono com vista do Rio Mapocho.

Caminhada até a Chascona. Vista da Universidad San Sebastian na rua Pio Nono.

Caminhada até a Chascona. Rua Costitucíon.

Caminhada até a Chascona. Rua Costitucíon.

Caminhada até a Chascona. Rua Costitucíon.

Caminhada até a Chascona. Rua Costitucíon, vista da Plaza Camilo Mori.

Caminhada até a Chascona. Rua Costitucíon, vista do Hotel Boutique Castillo Rojo.

Caminhada até a Chascona. Rua Costitucíon, vista do Hotel Boutique Castillo Rojo.

Caminhada até a Chascona. Rua Costitucíon, vista do Hotel Boutique Castillo Rojo.

Caminhada até a Chascona. Esquina da rua Costitucíon com a rua Fernando Márquez de La Plata.

Quando chegamos lá, a casa estava fechada :(. Mas não foi pelo fato de ser véspera de Natal e sim porque estava em uma breve manutenção (mas, conseguimos ir em outro dia e logo contaremos para vocês). Apesar disso, a ida até lá rendeu umas boas fotos:

Caminhada até a Chascona. Rua Fernando Márquez de La Plata.

Entrada da Chascona pela rua Fernando Márquez de La Plata.

Escada da Chascona, com belos detalhes de drenagem.

Escada da Chascona, com belos detalhes de drenagem.

Resolvemos, então, ir até o Patio Bellavista (overdose) já que sabíamos que lá estaria aberto. Aproveitamos para trocar dinheiro e tomar um suco. Perguntamos para algumas pessoas onde poderíamos comer um bom “completo” (o famoso cachorro quente com abacate rsrs) e nos indicaram a rede Dominó. Para chegar até o mais próximo, levamos entorno de uns 25 minutos andando, porém o caminho é bem prazeroso pela Avenida Libertador Bernardo O’Higgins, com lindas paisagens e ótima arquitetura.

Edifício na rua Chucre Manzur.

Vista do edifício pela rua Antonia López de Bello.

Patio Bellavista.

Patio Bellavista.

Patio Bellavista.

Patio Bellavista.

Patio Bellavista.

Patio Bellavista.

Patio Bellavista.

Patio Bellavista.

Patio Bellavista.

Patio Bellavista.

E, enfim, seguimos para o Dominó…

Avenida Libertado Bernardo O’Higgins.

Colégio de Arquitectos de Chile, na avenida Libertado Bernardo O’Higgins.

Avenida Libertado Bernardo O’Higgins.

Pontificia Universidad Católica de Chile, em estilo neoclássico, na Avenida Libertado Bernardo O’Higgins.

Pontificia Universidad Católica de Chile, em estilo neoclássico, na Avenida Libertado Bernardo O’Higgins.

Pontificia Universidad Católica de Chile, na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins.

Pontificia Universidad Católica de Chile, na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins.

Pontificia Universidad Católica de Chile, na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins.

Biblioteca Pública Municipal, na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins.

Cerro Santa Lucia, na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins.

Cerro Santa Lucia, na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins.

Cerro Santa Lucia, na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins.

Cerro Santa Lucia, na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins.

Enfim, chegamos até o Dominó para experimentar o “Completo”.

Completo, da rede Dominó.

Dominó.

Dominó.

Gostei bastante da decoração do espaço. Apesar de ser uma rede de fast-food, a escolha dos materiais deixou o ambiente aconchegante e com uma composição interessante. Podemos perceber que existe uma preocupação com os detalhes, como: a iluminação no balcão, os pendentes, o forro ripado de madeira, a máquina de ar condicionado split cassete seguindo a mesma cor do forro. Enfim, são pequenos detalhes que fazem toda a diferença. Depois do almoço, fizemos a caminhada de volta para o hotel.

Avenida Libertador Bernardo O’Higgins.

Centro Gabriela Mistral , na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins.

Centro Gabriela Mistral , na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins.

Não se se todos sabem, mas Gabriela Mistral foi uma poeta chilena que recebeu o prêmio Nobel de Literatura em 1945, antes mesmo do famoso Pablo Neruda, que recebeu em 1971. Não é atoa que Santiago é conhecida como a “Cidade dos Poetas”.

Edifício na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins.

Edifício na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins.

Detalhe da fachada de um edifício na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins.

Essa persiana marrom, aparentemente de plástico, está presente na fachada de diversos edifícios e me chamou muito a atenção. Fiquei super curiosa para saber, realmente, qual o material que a compõe e o motivo de serem tão utilizada. Se alguém souber algo a respeito, me mande uma mensagem, por favor.

Pequena praça seca na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins.

Algo que me encantou muito no Chile foi justamente esses espaços públicos de convívio que surgem em meio aos edifícios, tornando as ruas e avenidas mais leves e prazerosas para o pedestre.

Edifício na Avenida Libertador Bernardo O’Higgins.

E a avenida Libertador Bernardo O´Higgins é assim, um passeio pela arquitetura antiga e atual e, por isso, merece uma calma caminhada para poder apreciar todos os seus edifícios comerciais e residenciais que se misturam nessa maravilhosa avenida. Não é atoa que é um dos grandes orgulhos da cidade.

Depois desse belo passeio, fomos com a van do hotel para ceiar no restaurante Bali Hai. A van saiu por $ 10.000,00 para 5 pessoas. O Restaurante Bali Hai é famoso em Santiago, talvez mais pelos shows do que pela comida que, particularmente, deixou a desejar, não era das melhores. Mas, com certeza, valeu pelo show e todo o encanto e mágica que criaram para a noite do Natal. O valor da ceia ficou por $65.000,00 por pessoa. Também vale a experiência para ver de perto a decoração do restaurante, que é super temática e cheia de objetos, móveis e iluminação escolhidos, especialmente, para reforçar ainda mais o clima do lugar. Para retornar ao hotel, deixamos combinado para a van nos buscar e o transporte saiu pelo mesmo preço da ida.

Entrada do restaurante Bali Hai.

Interior do restaurante Bali Hai.

Meu Pisco Sour, bebida típica do Chile preparada à base de pisco e limão, e minha última foto antes da minha bateria acabar.

E nosso terceiro dia chega ao fim. Espero que tenham gostado.
Um abraço e até a próxima! Não percam!

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