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Chile (dia 5/6)

Olá pessoal. Tudo bem?

No nosso quinto dia em Santiago, dia 26/12/2017, acordamos e fomos conhecer o Museu Precolombino. O edifício de 3 andares, ocupado pelo museu, foi projetado pelo arquiteto italiano Don Joaquín Toesca, e fica localizado no centro da cidade. O museu apresenta peças e obras de arte dos povos ancestrais que um dia ocuparam o território chileno. O museu é lindo e, com certeza, vale a visita, é uma viagem ao passado. Ele foi inaugurado em 1981, graças ao esforço de Sergio Larraín García-Moreno, que tomou consciência da importância de sua coleção e não mediu esforços para conseguir preserva-la. O resultado de todo esse esforço foi um acordo entre a Larraín Echenique Family Foundation, a fundação fundada pelos seus herdeiros, e o município de Santiago, dando origem ao museu.

Museu Precolombino.

Museu Precolombino.

Museu Precolombino.

Museu Precolombino.

Depois da visita ao museu seguimos em direção à Casa Museu de Pablo Neruda, mais conhecida como La Chascona, que traduzido para o português, significa “a descabelada”, apelido de sua amante Matilde. A casa, construída na década de 50, recebeu esse nome porque era o ponto de encontro dos dois amantes. Pablo Neruda é um exemplo para Santiago, um dos poetas mais importantes da língua castelhana e que, inclusive, recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em 1971. Por toda a história e importância que esse poeta trás para a cidade, a visita a La Chascona é indispensável. É possível sentir e conhecer, através da arquitetura e do design, a personalidade singular e excepcional de Neruda. Infelizmente, o Museu não permite eu tiremos fotos dos ambientes internos, somente dos externos, por isso ficarei devendo algumas fotos para vocês.

La Chascona.

La Chascona.

La Chascona.

La Chascona.

La Chascona.

La Chascona.

La Chascona.

La Chascona.

Nesse dia, tínhamos uma visita agendada na vinícola Concha Y Toro e não podíamos atrasar, por isso, optamos por um almoço rápido no Mc Donalds, onde experimentamos um lanche com abacate muito bom que não fazia parte do menu principal, era uma edição especial. Depois de almoçar, voltamos para o hotel para esperar a empresa Viaja Brasil nos buscar para a visita na vinícola.

Para quem teve o prazer de visitar a vinícola Santa Rita antes, acredito que, assim como nós, tenha se decepcionado com a Concha Y Toro. Isso porque a visita é bem comercial e superficial, nem se compara com a riqueza de detalhes e informações que nos foram passadas na visita à Santa Rita. Mas, de qualquer forma, a visita é válida, já que é a vinícola, fndada em 1883, é super tradicional e conhecida, não só em Santiago, mas no Brasil e em outras partes do mundo também, além de ser uma das maiores e mais famosas vinícolas do Chile. Então, se querem uma sugestão, invertam as visitas. Assim, talvez, não se decepcionem tanto, rs.

A visita se inicia pelos jardins do casarão amarelo, que eram de propriedade da família Don Melchor. O casarão é lindo por fora (deve ser por dentro também, mas não entramos), e os jardins também são maravilhosos. O próximo ponto da visita são as parreiras, onde é explicado superficialmente sobre os tipos de uvas e suas plantações. Logo em seguida, o tour pela área externa se encerra com a primeira degustação de um vinho branco e, então, seguimos para a área interna para conhecer o local onde são armazenados os barris e produzidos os vinhos e. Depois, somos apresentados a lenda do Casillero del Diablo. Ao fim da apresentação, somos guiados para mais uma degustação, agora de um vinho tinto, e, por fim, somos direcionados à uma lojinha onde é possível comprar lembranças, vinhos, queijos, etc.

Vinícola Concha Y Toro. Antiga propriedade da família Don Melchor.

Vinícola Concha Y Toro. Antiga propriedade da família Don Melchor.

Vinícola Concha Y Toro. Antiga propriedade da família Don Melchor.

Vinícola Concha Y Toro. Parreiras.

Vinícola Concha Y Toro. Parreiras.

Vinícola Concha Y Toro. Parreiras.

Vinícola Concha Y Toro. Área refrigeração artificial.

Vinícola Concha Y Toro. Entrada da área naturalmente refrigerada.

Vinícola Concha Y Toro. Área naturalmente refrigerada.

Depois da visita, a Viaja Brasil nos deixou no hotel. De lá, fomos dar umas voltas para procurar algum restaurante para jantar. Acabamos parando no Galindo porque vimos na internet recomendações dizendo que a comida era boa, barata e tipicamente chilena. Particularmente, não gostamos de lá, a comida é realmente mais barata do que os outros restaurantes mais turísticos, mas a comida não é tão boa como disseram e, além disso, o atendimento deixa a desejar.

E, assim, termina mais um dia no Chile.

Espero que tenham gostado e até a próxima.

Fonte: (Arquivos pessoais / Museu Precolombino)

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